chamei... veio... e se foi.
assim.... :(
Hoje fui tomada por uma ideia estranha... doar ovulos.
Já desisiti da idéia e tomei posiçao diante dela.
Esclarecendo... Estou na Espanha na reta final de um longo mestrado de 3 anos. Faltam 7 meses para concluir. E apesar de uma pequena instabilidade qdo cheguei aqui, depois de 5 meses, comecei a trabalhar e me estabilizei. Nessa época, era um problema pessoal e individual meu. Venci. Com muita ajuda e de muita gente. De maneiras diferentes, mas venci. Agora, é um problema global, uma crise geral , forte e histórica. Sobreviveremos? Sim, claro... Nao sei como vai terminar o rolo ainda, mas certamente eu ainda contarei a minha versao pros meus netos. Eu disse: MEUS netos.
Veio a idéia absurda de ganhar um trocado (1.000€) pela doaçao da minha célula mais importante, minha semente, meu óvulo. Em troca da molestia de me injetar overdosis de hormonio e depois passar por uma cirurgia que implica uma anestesia geral para o saque de 20 óvulos (se produzo apenas 1 por mes, imaginem o quanto de hormonio nao me iriam meter?)
Isso abre a crítica para uma análise mas profunda que a moral (minha semente), que a de saúde (risco de morte na cirurgia, risco de ficar infertil, etc)...
Seria a doaçao de óvulos comparadas a prostituiçao? A ideia parece absurda mas nem tanto...
O que é a prostituiçao? A venda ou aluguel do corpo para o prazer sexual alheio.
O que é a doaçao de óvulo? A venda de parte do corpo para o prazer familiar alheio.
As mulheres inférteis querem o prazer de parir (nesse caso, um filho alheio)... Isso seria muito digno se nao houvesse milhares de milhoes de crianças abanonadas pelo mundo, implorando uma família. Sendo que a realidade do mundo é bem menos poetica que na Europa, e eu como sou originaria desse mundo real e injusto, mesmo precisando de uma saida para meus futuros problemas de dinheiro me nego a ser mais uma.
Nao vou vender o meu corpo, nao vou maltratar meu corpo, por um prazer tao mesquinho como esse. Mesmo precisando de uma $oluçao rápida diante de um periodo dificil. Sinto muito. Nem tudo tem seu preço.
Já desisiti da idéia e tomei posiçao diante dela.
Esclarecendo... Estou na Espanha na reta final de um longo mestrado de 3 anos. Faltam 7 meses para concluir. E apesar de uma pequena instabilidade qdo cheguei aqui, depois de 5 meses, comecei a trabalhar e me estabilizei. Nessa época, era um problema pessoal e individual meu. Venci. Com muita ajuda e de muita gente. De maneiras diferentes, mas venci. Agora, é um problema global, uma crise geral , forte e histórica. Sobreviveremos? Sim, claro... Nao sei como vai terminar o rolo ainda, mas certamente eu ainda contarei a minha versao pros meus netos. Eu disse: MEUS netos.
Veio a idéia absurda de ganhar um trocado (1.000€) pela doaçao da minha célula mais importante, minha semente, meu óvulo. Em troca da molestia de me injetar overdosis de hormonio e depois passar por uma cirurgia que implica uma anestesia geral para o saque de 20 óvulos (se produzo apenas 1 por mes, imaginem o quanto de hormonio nao me iriam meter?)
Isso abre a crítica para uma análise mas profunda que a moral (minha semente), que a de saúde (risco de morte na cirurgia, risco de ficar infertil, etc)...
Seria a doaçao de óvulos comparadas a prostituiçao? A ideia parece absurda mas nem tanto...
O que é a prostituiçao? A venda ou aluguel do corpo para o prazer sexual alheio.
O que é a doaçao de óvulo? A venda de parte do corpo para o prazer familiar alheio.
As mulheres inférteis querem o prazer de parir (nesse caso, um filho alheio)... Isso seria muito digno se nao houvesse milhares de milhoes de crianças abanonadas pelo mundo, implorando uma família. Sendo que a realidade do mundo é bem menos poetica que na Europa, e eu como sou originaria desse mundo real e injusto, mesmo precisando de uma saida para meus futuros problemas de dinheiro me nego a ser mais uma.
Nao vou vender o meu corpo, nao vou maltratar meu corpo, por um prazer tao mesquinho como esse. Mesmo precisando de uma $oluçao rápida diante de um periodo dificil. Sinto muito. Nem tudo tem seu preço.
Ha dois anos e um pouco mais, eu sai de casa... sai rumo a uma aventura inedita para mim... rumo a liberdade com todos os seus imprevistos... dia a dia aprendendo.
triste? sim... mas nao é só isso.
assustada com minha sorte.
decepcionada com o individualismo da gente.
com medo.
como disse meu pai, desconhecedor dos meus maiores problemas...
triste? sim... mas nao é só isso.
assustada com minha sorte.
decepcionada com o individualismo da gente.
com medo.
como disse meu pai, desconhecedor dos meus maiores problemas...
problemas a solucionar! e isso é viver.
Graças a Deus estou viva e com saude para solucionar.
Você nao entrou no blog errado... eu to mudando de cara mesmo!
No has entrado en la web errada - ¡estoy cambiando la cara mismo!
No has entrado en la web errada - ¡estoy cambiando la cara mismo!
Creo que o seculo XX terminou com a queda arrepiante das torres gemeas em NY, naquele 11 de setembro.
O seculo XXI começa hoje com a vitoria de Barack Obama na presidencia dos USA.
Como assumida desinformada pelas noticias da vida contemporranea, afirmo: nao sei extamente o que representará essa presidencia...
... talvez, um cambio politico, necessario.
... talvez, um cambio economico, necessario.
... seguramente, um cambio SOCIAL, que tardou 500 anos em chegar. Um negro comandando a maior naçao do mundo. Ainda a maior naçao...
Diante do racismo, minha intolerancia total.
E indigena és la madre que te parió, hijo de puta.
El Narcisista por Freud
Näcke había empleado el concepto de narcisismo en 1899, para designar al individuo que logra completa satisfacción sexual con su propio cuerpo. Desde esta perspectiva cabría afirmar entonces que se trata de una perversión. No obstante, hemos encontrado en la clínica este narcisismo unido a otras perturbaciones, como la homosexualidad y las neurosis. Así, el narcisismo no sería ya una perversión sino el complemento libidinoso del egoísmo del instinto de conservación (egoísmo que, por lo demás, posee todo ser vivo).
Este narcisismo primario normal permite explicar la demencia precoz (Kraepelin), o esquizofrenia (Bleuler) o parafrenia (Freud), pues allí aparecen delirios de grandeza y desinterés total por el mundo exterior. En los neuróticos todavía se conserva el interés por el mundo pero a un nivel de fantasías: hay interés por seres imaginados, no reales, y este proceso de volcar la libido sobre dichas fantasías se llama introversión de la libido.
Pero en la esquizofrenia, ¿adónde fue la libido sustraída a los objetos? Fue al yo (narcisismo), pero se trata de un narcisismo secundario, proveniente de un narcisismo primario más el arrastre de las catexias objetales. En los niños y en los pueblos primitivos encontramos también megalomanía, como por ejemplo en la omnipotencia de las ideas, que influirían mágicamente sobre el mundo exterior. Aquí hay una carga primitiva libidinosa del yo, de la cual una parte se destina a cargar los objetos, como si fueran los seudópodos de una ameba. Cuanto mayor es la libido del yo, menor es la libido objetal, y viceversa. La libido objetal es máxima en el amor, y tiene su antítesis en la fantasía paranoica del fin del mundo.
Cabe preguntarnos ahora qué relación hay entre el narcisismo y el autoerotismo. Los instintos autoeróticos existen primordialmente antes del desarrollo del yo: cuando éste se desarrolla, se instaura el narcisismo. Debemos también preguntarnos lo siguiente: si atribuímos al yo una carga primaria de libido, ¿para qué precisamos diferenciar una libido sexual de una energía no sexual correspondiente a los instintos del yo? ¿Para qué diferenciar tantos tipos de libido? ¿No basta un solo tipo de energía psíquica para explicarlo todo? No, responde aquí Freud. La división de la libido en libido del yo y libido objetal es una prolongación inevitable de la clasificación de los instintos en instintos del yo y sexuales, clasificación que surje de haber estudiado las neurosis de transferencia, y que la explica adecuadamente. La diferenciación primitivas en instintos del yo y sexuales determinó la libido del yo y la objetal. A su vez esa diferenciación primitiva es inevitable si consideramos las funciones de todo organismo vivo (automantenerse y mantener la especie). Por tanto el fundamento último de estas teorías es biológico, y a falta de una mejor la seguiremos manteniendo, sobre todo por explicar satisfactoriamente los cuadros neuróticos y las esquizofrenias.
No sólo podemos investigar el narcisismo a través de las parafrenias y las neurosis (donde definimos lo normal a partir de la intensificación de lo patológico), sino también observando la enfermedad orgánica, la hipocondría, y la vida erótica de los sexos.
El enfermo orgánico se interesa sólo por su cuerpo, su sufrimiento, retrayendo la libido del mundo exterior y cesando el interés erótico. También lo vemos en el dormir (deseo único y exclusivo de dormir cuando se está muy cansado). El hipocondríaco, análogamente, retrae su interés y su libido del exterior, concentrando ambos en el órgano que le preocupa. En la vida erótica, ciertas partes del cuerpo intensifican su erogeneidad, siendo objeto de gran interés, de igual forma que en la hipocondría, donde ciertos órganos supuestamente enfermos también despiertan la misma intensidad de interés.
En la parafrenia y la hipoconrdía hay un estancamiento de la libido del yo, así como en las neurosis de transferencia (histeria y neurosis obsesiva) hay un estancamiento de la libido objetal. Freud se pregunta aquí porqué un estancamiento de la libido del yo es sentido como displacentero, y porqué entonces luego se hace objetal. Se hace objetal cuando la carga libidinosa del yo sobrepasa cierta medida (un intenso egoísmo protege contra la enfermedad; pero al fin y al cabo hemos de comenzar a amar para no enfermar, y enfermamos en cuanto una frustración nos impide amar). El aparato psíquico busca calmar las excitaciones displacenteras o patogénicas. Como la descarga al exterior no puede hacerse, por diversos motivos, se busca una derivación interna de esas excitaciones. Cuando son derivadas hacia objetos irreales se produce un estancamiento de la libido (introversión). La megalomanía permite una análoga elaboración interna de la libido retraída al yo, y quizá sólo cuando ésta fracasa es cuando se hace patógeno dicho estancamiento libidinal. En la parafrenia, la libido no permanece ligada a objetos de la fantasía (como en las neurosis de transferencia) sino que se retrae al yo. Correlativamente, el fracaso de esta función psíquica correspondería a la hipocondría de la parafrenia, homóloga a la angustia de la neurosis de transferencia.
Como la parafrenia involucra generalmente un desligamiento sólo parcial de la libido de sus objetos, pueden ocurrir tres cosas: 1) retornar a la normalidad o a la neurosis (fenómenos residuales); 2) desligar la libido de los objetos (hipocondría, regresión, etc); y 3) la restitución, que consiste en ligar nuevamente la libido a los objetos, sea a la manera histérica o parafrénica, o a la manera de la neurosis obsesiva o la paranoia.
La vida erótica humana es una tercera fuente para el estudio del narcisismo. Las primeras satisfacciones sexuales autoeróticas son vividas en relación a funciones de autoconservación, es decir los instintos sexuales se apoyan en un principio en los instintos del yo, y solo ulteriormente de hacen independientes. Incluso hay un apoyo anaclítico para la elección de objeto pues éste satisface necesidades del yo (alimento, protección, etc); este tipo de elección de objeto son las primeras que realiza el niño. En los perversos y homosexuales la elección de objeto es en cambio narcisista: se elije el objeto conforme a la imagen de uno mísmo. Así, el sujeto tiene dos posibbles objetos para elegir: él mísmo y la mujer nutriz. A esto llamamos narcisismo primario.
Más tarde, el hombre hará un tipo de elección de objeto, y la mujer otro. En el hombre se ve un amor completo al objeto (hiperestimación sexual), y es una transferencia del narcisismo infantil sobre el objeto sexual, lo cual permite el enamoramiento. En la mujer, y sobretodo si es bella, nace una complacencia por ella mísma: se aman a sí mísmas con la misma intensidad con que el hombre las ama. No necesitan amar, sino ser amadas. No obstante, hay muchas mujeres que aman según el tipo masculino, desarrollando la hiperestimación sexual correspondiente. La mujer narcisista encuentra no obstante una salida para el amor objetal con su hijo (una parte de ellas mismas a quien pueden consagrar un pleno amor objetal sin abandonar su propio narcisismo). Finalmente otras mujeres no necesitan tener un hijo para pasar del narcisismo al amor objetal: son las que desde antes incluso de la pubertad desarrollaron una trayectoria masculina.
En síntesis, se ama conforme al tipo narcisista lo siguiente: lo que uno es, lo que uno fue, lo que uno quisiera ser, o la persona que fue parte de uno mísmo, y se ama conforme al tipo anaclítico o de apoyo a la mujer nutriz, o al hombre protector. El punto más espinoso para el narcisismo -no ser inmortal- se resuelve amando a los propios hijos, amor que no es más que una resurrección del narcisismo de los padres.
El narcisismo primitivo del niño está expuesto a perturbaciones, y el niño instrumentará medidas defensivas contra ellas. El complejo de castración (miedo a la pérdida del pene en el niño y envidia del pene en la niña) es una perturbación principal. La llamada 'protesta masculina' procede del complejo de castración y tiene una naturaleza narcisista, aunque no sea algo importante dentro de las neurosis.
La observación del adulto nos muestra muy mitigada su antigua megalomanía, pero ello no significa que la libido del yo se haya 'gastado' totalmente en cargas de objeto: simplemente hubo una represión al entrar en conflicto con cuestiones éticas y culturales. El adulto consagra a un yo ideal el amor ególatra que en la niñez había sido dirigido al yo verdadero. Intenta reconquistar la niñez libidinizando el yo ideal. La formación de un ideal tiene relación con la sublimación. En ésta, y en relación a la libido objetal, el instinto se orienta hacia un fin diferente y muy alejado de la satisfacción sexual. En cambio en la idealización se mantiene la connotación sexual. Como la sublimación se refiere a algo que ocurre con el instinto y la idealización a algo que ocurre con el objeto, se trata de dos conceptos bien distintos. Que un individuo haya trocado su narcisismo por la veneración de un yo ideal no significa que haya hecho una sublimación: el yo ideal exije sublimación, pero no puede imponerla. El yo ideal puede o no ser punto de partida de una sublimación.
Idealización y sublimación son también distintas que la represión: la producción de un ideal puede elevar las exigencias del yo y favorecer así la represión. La sublimación en cambio es un medio para cumplir tales exigencias sin recurrir a la represión.
La instancia psíquica que vela por la satisfacción narcisista en el yo ideal es la conciencia moral (de aquí sacará luego Freud, años más tarde, la idea de superyo). A dicha conciencia moral se deben los delirios de autorreferencia ('todos me observan y me espían'). El yo ideal se formó a partir de la influencia de los padres, educadores, etc. Estas voces reaparecen luego en la enfermedad. El yo ideal y la conciencia moral aparecen también como censores del sueño, específicamente en el llamado por Silberer 'fenómeno funcional', donde hay una autopercepción del estado de reposo o de despertar.
La autoestimación tiene mucho que ver con la libido narcisista, pues la primera aparece intensificada en la parafrenia y debilitada en la neurosis de transferencia, así como en la vida erótica el no ser amado disminuye la autoestima, y viceversa, el sentirse amado la aumenta. El que ama pierde una parte de su narcisismo, y sólo puede compensarla siendo amado. El no poder amar disminuye mucho la autoestimación: por ello hay sentimientos de inferioridad en las neurosis de transferencia. Pero la fuente principal de este sentimiento es un empobrecimiento del yo resultante de las grandes cargas de libido que le fueron sustraídas (tendencias sexuales sin control).
En cuanto al vínculo de la autoestimación con el erotismo caben dos posibilidades: si las cargas de libido son egosintónicas, el amor es estimado como cualquier otra actividad del yo, pero si las cargas de libido son reprimidas se siente un gran vaciamiento del yo, haciéndose imposible la satisfacción del amor.
El yo evoluciona alejándose del narcisismo primario, pero siempre con la tendencia a conquistarlo de nuevo. Dicho alejamiento se produce desplazando la libido sobre un yo ideal impuesto desde el exterior, y la satisfacción deviene por cumplir con este ideal.
Una parte de la autoestima es primaria (residuo del narcisismo infantil); otra procede de la omnipotencia confirmada por la experiencia (cumplimiento del ideal); y otra de la satisfacción de la libido objetal. Cuando la satisfacción narcisista tropieza con obstáculos reales, puede usarse el ideal sexual como satisfacción sustituta: es amado aquello que posee la perfección que le falta al yo para llegar al ideal. El neurótico está imposibilitado de alcanzar ese ideal por el empobrecimiento yoico (producido por excesivas cargas de objeto). El sujeto intentará entonces retornar al narcisismo eligiendo, conforme al tipo de elección narcisista, un ideal sexual que tenga la perfección que él no puede alcanzar.
El ideal del yo es también el ideal de una familia, una clase o una nación. La insatisfacción producida por el incumplimiento de ese ideal deja libre un acopio de libido homosexual que se transforma en angustia social (culpa), culpabilidad que originalmente provino del miedo al castigo de los padres, y más tarde de la sociedad. Resumen: PC
Fuente resumida: Freud S., Obras Completas.
Näcke había empleado el concepto de narcisismo en 1899, para designar al individuo que logra completa satisfacción sexual con su propio cuerpo. Desde esta perspectiva cabría afirmar entonces que se trata de una perversión. No obstante, hemos encontrado en la clínica este narcisismo unido a otras perturbaciones, como la homosexualidad y las neurosis. Así, el narcisismo no sería ya una perversión sino el complemento libidinoso del egoísmo del instinto de conservación (egoísmo que, por lo demás, posee todo ser vivo).
Este narcisismo primario normal permite explicar la demencia precoz (Kraepelin), o esquizofrenia (Bleuler) o parafrenia (Freud), pues allí aparecen delirios de grandeza y desinterés total por el mundo exterior. En los neuróticos todavía se conserva el interés por el mundo pero a un nivel de fantasías: hay interés por seres imaginados, no reales, y este proceso de volcar la libido sobre dichas fantasías se llama introversión de la libido.
Pero en la esquizofrenia, ¿adónde fue la libido sustraída a los objetos? Fue al yo (narcisismo), pero se trata de un narcisismo secundario, proveniente de un narcisismo primario más el arrastre de las catexias objetales. En los niños y en los pueblos primitivos encontramos también megalomanía, como por ejemplo en la omnipotencia de las ideas, que influirían mágicamente sobre el mundo exterior. Aquí hay una carga primitiva libidinosa del yo, de la cual una parte se destina a cargar los objetos, como si fueran los seudópodos de una ameba. Cuanto mayor es la libido del yo, menor es la libido objetal, y viceversa. La libido objetal es máxima en el amor, y tiene su antítesis en la fantasía paranoica del fin del mundo.
Cabe preguntarnos ahora qué relación hay entre el narcisismo y el autoerotismo. Los instintos autoeróticos existen primordialmente antes del desarrollo del yo: cuando éste se desarrolla, se instaura el narcisismo. Debemos también preguntarnos lo siguiente: si atribuímos al yo una carga primaria de libido, ¿para qué precisamos diferenciar una libido sexual de una energía no sexual correspondiente a los instintos del yo? ¿Para qué diferenciar tantos tipos de libido? ¿No basta un solo tipo de energía psíquica para explicarlo todo? No, responde aquí Freud. La división de la libido en libido del yo y libido objetal es una prolongación inevitable de la clasificación de los instintos en instintos del yo y sexuales, clasificación que surje de haber estudiado las neurosis de transferencia, y que la explica adecuadamente. La diferenciación primitivas en instintos del yo y sexuales determinó la libido del yo y la objetal. A su vez esa diferenciación primitiva es inevitable si consideramos las funciones de todo organismo vivo (automantenerse y mantener la especie). Por tanto el fundamento último de estas teorías es biológico, y a falta de una mejor la seguiremos manteniendo, sobre todo por explicar satisfactoriamente los cuadros neuróticos y las esquizofrenias.
No sólo podemos investigar el narcisismo a través de las parafrenias y las neurosis (donde definimos lo normal a partir de la intensificación de lo patológico), sino también observando la enfermedad orgánica, la hipocondría, y la vida erótica de los sexos.
El enfermo orgánico se interesa sólo por su cuerpo, su sufrimiento, retrayendo la libido del mundo exterior y cesando el interés erótico. También lo vemos en el dormir (deseo único y exclusivo de dormir cuando se está muy cansado). El hipocondríaco, análogamente, retrae su interés y su libido del exterior, concentrando ambos en el órgano que le preocupa. En la vida erótica, ciertas partes del cuerpo intensifican su erogeneidad, siendo objeto de gran interés, de igual forma que en la hipocondría, donde ciertos órganos supuestamente enfermos también despiertan la misma intensidad de interés.
En la parafrenia y la hipoconrdía hay un estancamiento de la libido del yo, así como en las neurosis de transferencia (histeria y neurosis obsesiva) hay un estancamiento de la libido objetal. Freud se pregunta aquí porqué un estancamiento de la libido del yo es sentido como displacentero, y porqué entonces luego se hace objetal. Se hace objetal cuando la carga libidinosa del yo sobrepasa cierta medida (un intenso egoísmo protege contra la enfermedad; pero al fin y al cabo hemos de comenzar a amar para no enfermar, y enfermamos en cuanto una frustración nos impide amar). El aparato psíquico busca calmar las excitaciones displacenteras o patogénicas. Como la descarga al exterior no puede hacerse, por diversos motivos, se busca una derivación interna de esas excitaciones. Cuando son derivadas hacia objetos irreales se produce un estancamiento de la libido (introversión). La megalomanía permite una análoga elaboración interna de la libido retraída al yo, y quizá sólo cuando ésta fracasa es cuando se hace patógeno dicho estancamiento libidinal. En la parafrenia, la libido no permanece ligada a objetos de la fantasía (como en las neurosis de transferencia) sino que se retrae al yo. Correlativamente, el fracaso de esta función psíquica correspondería a la hipocondría de la parafrenia, homóloga a la angustia de la neurosis de transferencia.
Como la parafrenia involucra generalmente un desligamiento sólo parcial de la libido de sus objetos, pueden ocurrir tres cosas: 1) retornar a la normalidad o a la neurosis (fenómenos residuales); 2) desligar la libido de los objetos (hipocondría, regresión, etc); y 3) la restitución, que consiste en ligar nuevamente la libido a los objetos, sea a la manera histérica o parafrénica, o a la manera de la neurosis obsesiva o la paranoia.
La vida erótica humana es una tercera fuente para el estudio del narcisismo. Las primeras satisfacciones sexuales autoeróticas son vividas en relación a funciones de autoconservación, es decir los instintos sexuales se apoyan en un principio en los instintos del yo, y solo ulteriormente de hacen independientes. Incluso hay un apoyo anaclítico para la elección de objeto pues éste satisface necesidades del yo (alimento, protección, etc); este tipo de elección de objeto son las primeras que realiza el niño. En los perversos y homosexuales la elección de objeto es en cambio narcisista: se elije el objeto conforme a la imagen de uno mísmo. Así, el sujeto tiene dos posibbles objetos para elegir: él mísmo y la mujer nutriz. A esto llamamos narcisismo primario.
Más tarde, el hombre hará un tipo de elección de objeto, y la mujer otro. En el hombre se ve un amor completo al objeto (hiperestimación sexual), y es una transferencia del narcisismo infantil sobre el objeto sexual, lo cual permite el enamoramiento. En la mujer, y sobretodo si es bella, nace una complacencia por ella mísma: se aman a sí mísmas con la misma intensidad con que el hombre las ama. No necesitan amar, sino ser amadas. No obstante, hay muchas mujeres que aman según el tipo masculino, desarrollando la hiperestimación sexual correspondiente. La mujer narcisista encuentra no obstante una salida para el amor objetal con su hijo (una parte de ellas mismas a quien pueden consagrar un pleno amor objetal sin abandonar su propio narcisismo). Finalmente otras mujeres no necesitan tener un hijo para pasar del narcisismo al amor objetal: son las que desde antes incluso de la pubertad desarrollaron una trayectoria masculina.
En síntesis, se ama conforme al tipo narcisista lo siguiente: lo que uno es, lo que uno fue, lo que uno quisiera ser, o la persona que fue parte de uno mísmo, y se ama conforme al tipo anaclítico o de apoyo a la mujer nutriz, o al hombre protector. El punto más espinoso para el narcisismo -no ser inmortal- se resuelve amando a los propios hijos, amor que no es más que una resurrección del narcisismo de los padres.
El narcisismo primitivo del niño está expuesto a perturbaciones, y el niño instrumentará medidas defensivas contra ellas. El complejo de castración (miedo a la pérdida del pene en el niño y envidia del pene en la niña) es una perturbación principal. La llamada 'protesta masculina' procede del complejo de castración y tiene una naturaleza narcisista, aunque no sea algo importante dentro de las neurosis.
La observación del adulto nos muestra muy mitigada su antigua megalomanía, pero ello no significa que la libido del yo se haya 'gastado' totalmente en cargas de objeto: simplemente hubo una represión al entrar en conflicto con cuestiones éticas y culturales. El adulto consagra a un yo ideal el amor ególatra que en la niñez había sido dirigido al yo verdadero. Intenta reconquistar la niñez libidinizando el yo ideal. La formación de un ideal tiene relación con la sublimación. En ésta, y en relación a la libido objetal, el instinto se orienta hacia un fin diferente y muy alejado de la satisfacción sexual. En cambio en la idealización se mantiene la connotación sexual. Como la sublimación se refiere a algo que ocurre con el instinto y la idealización a algo que ocurre con el objeto, se trata de dos conceptos bien distintos. Que un individuo haya trocado su narcisismo por la veneración de un yo ideal no significa que haya hecho una sublimación: el yo ideal exije sublimación, pero no puede imponerla. El yo ideal puede o no ser punto de partida de una sublimación.
Idealización y sublimación son también distintas que la represión: la producción de un ideal puede elevar las exigencias del yo y favorecer así la represión. La sublimación en cambio es un medio para cumplir tales exigencias sin recurrir a la represión.
La instancia psíquica que vela por la satisfacción narcisista en el yo ideal es la conciencia moral (de aquí sacará luego Freud, años más tarde, la idea de superyo). A dicha conciencia moral se deben los delirios de autorreferencia ('todos me observan y me espían'). El yo ideal se formó a partir de la influencia de los padres, educadores, etc. Estas voces reaparecen luego en la enfermedad. El yo ideal y la conciencia moral aparecen también como censores del sueño, específicamente en el llamado por Silberer 'fenómeno funcional', donde hay una autopercepción del estado de reposo o de despertar.
La autoestimación tiene mucho que ver con la libido narcisista, pues la primera aparece intensificada en la parafrenia y debilitada en la neurosis de transferencia, así como en la vida erótica el no ser amado disminuye la autoestima, y viceversa, el sentirse amado la aumenta. El que ama pierde una parte de su narcisismo, y sólo puede compensarla siendo amado. El no poder amar disminuye mucho la autoestimación: por ello hay sentimientos de inferioridad en las neurosis de transferencia. Pero la fuente principal de este sentimiento es un empobrecimiento del yo resultante de las grandes cargas de libido que le fueron sustraídas (tendencias sexuales sin control).
En cuanto al vínculo de la autoestimación con el erotismo caben dos posibilidades: si las cargas de libido son egosintónicas, el amor es estimado como cualquier otra actividad del yo, pero si las cargas de libido son reprimidas se siente un gran vaciamiento del yo, haciéndose imposible la satisfacción del amor.
El yo evoluciona alejándose del narcisismo primario, pero siempre con la tendencia a conquistarlo de nuevo. Dicho alejamiento se produce desplazando la libido sobre un yo ideal impuesto desde el exterior, y la satisfacción deviene por cumplir con este ideal.
Una parte de la autoestima es primaria (residuo del narcisismo infantil); otra procede de la omnipotencia confirmada por la experiencia (cumplimiento del ideal); y otra de la satisfacción de la libido objetal. Cuando la satisfacción narcisista tropieza con obstáculos reales, puede usarse el ideal sexual como satisfacción sustituta: es amado aquello que posee la perfección que le falta al yo para llegar al ideal. El neurótico está imposibilitado de alcanzar ese ideal por el empobrecimiento yoico (producido por excesivas cargas de objeto). El sujeto intentará entonces retornar al narcisismo eligiendo, conforme al tipo de elección narcisista, un ideal sexual que tenga la perfección que él no puede alcanzar.
El ideal del yo es también el ideal de una familia, una clase o una nación. La insatisfacción producida por el incumplimiento de ese ideal deja libre un acopio de libido homosexual que se transforma en angustia social (culpa), culpabilidad que originalmente provino del miedo al castigo de los padres, y más tarde de la sociedad. Resumen: PC
Fuente resumida: Freud S., Obras Completas.
"Namorado"? Denegado. Recoger? Nunca.
Amigo? Denegado. Recoger? Talvez um dia...
Trabalho? Denegado. Recoger? Se a crise deixar...
Casa? Denegada. Recoger? Nao.
Visto? Denegado. Recoger? Sim... Mas só Deus sabe.
E eu que pensei que ja tinha vivido meus piores dias, hein? Começo uma crise... Talvez o fechamento da outra que nunca teminou. Começar de novo com mais incertezas ainda. Momento muito delicado e me sinto muito sozinha. Hora de resolver meus problema: eu os criei, eu os resolvo.
Nunca me senti tao só... :(
Carregando o meu MUNDO nas costas.
Revelaram-me um segredo...
Nao sei ainda se é realmente um segredo mas certamente é algo que tem me ajudado, e por isso merece toda a minha atençao. Temos sempre duas opçoes na vida: ver a vida como oportunidade o ver a vida como sacrificio. Vejo, agora, como OPORTUNIDADE. Tentando entender quais sao as minhas prioridades... Preocupando-me de descobrir os meus reais desejos.
Nao sei ainda se é realmente um segredo mas certamente é algo que tem me ajudado, e por isso merece toda a minha atençao. Temos sempre duas opçoes na vida: ver a vida como oportunidade o ver a vida como sacrificio. Vejo, agora, como OPORTUNIDADE. Tentando entender quais sao as minhas prioridades... Preocupando-me de descobrir os meus reais desejos.
¿Desejos = Essencia?
"O Essencial é invisível aos olhos."
1 En el principio creó Dios el cielo y la tierra.
2 La tierra era caos y confusión y oscuridad por encima del abismo, y un viento de Dios aleteaba por encima de las aguas.
3 Dijo Dios: «FIAT LUX», y hubo luz.
4 Vio Dios que la luz estaba bien, y apartó Dios la luz de la oscuridad;
5 y llamó Dios a la luz «día», y a la oscuridad la llamó «noche». Y atardeció y amaneció: día primero.
HAYA LUZ!!!
Segundo o velho testamento, esse foi o primeiro DIA.
E luz será o tema da minha tese de mestrado que pretendo defender em meados de 2009. Sinto a necessidade de acabar já com isso. Deus deve saber o porquê. Mas quero terminar minha tese com todo o brilho que a Luz merece.
Em processo de brain storm...
Cheia de ideias e vitalidade... Dai-me forças (ou seria foco), Senhor, para continuar assim até o fim. Que seja um curto fim...
Sofrendo por atencipaçao... Tenho que resolver o meu rumo!
Luz, guie meu caminho.
2 La tierra era caos y confusión y oscuridad por encima del abismo, y un viento de Dios aleteaba por encima de las aguas.
3 Dijo Dios: «FIAT LUX», y hubo luz.
4 Vio Dios que la luz estaba bien, y apartó Dios la luz de la oscuridad;
5 y llamó Dios a la luz «día», y a la oscuridad la llamó «noche». Y atardeció y amaneció: día primero.
Genesis (Biblia Sagrada)
HAYA LUZ!!!
Segundo o velho testamento, esse foi o primeiro DIA.
E luz será o tema da minha tese de mestrado que pretendo defender em meados de 2009. Sinto a necessidade de acabar já com isso. Deus deve saber o porquê. Mas quero terminar minha tese com todo o brilho que a Luz merece.
Em processo de brain storm...
Cheia de ideias e vitalidade... Dai-me forças (ou seria foco), Senhor, para continuar assim até o fim. Que seja um curto fim...
Sofrendo por atencipaçao... Tenho que resolver o meu rumo!
Luz, guie meu caminho.
acabou!
"Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo : "Fui eu ?"
Deus sabe, porque o escreveu."
Fernando Pessoa
Sim fui eu. Parte de mim. Mas, nunca deixou de ser eu mesma. Qual parte? Aquela parte que quando sai, explode total, rompe barreiras e atravessa fronteiras. Essa hiperativa, impuslsiva e nada nada desatenta. Essa parte de mim a que me refiro. Essa que ousa. Quiça a melhor parte de mim, ainda que tao complicada, tao desvairada... Sim fui eu!
Tanto de meu estado me acho incerto,
Que em vivo ardor tremendo estou de frio;
Sem causa, juntamente choro e rio;
O mundo todo abarco e nada aperto.
É tudo quanto sinto um desconcerto;
Da alma um fogo me sai, da vista um rio;
Agora espero, agora desconfio,
Agora desvario, agora acerto.
Estando em terra, chego ao Céu voando
Numa hora acho mil anos, e é de jeito
Que em mil anos não posso achar uma hora.
Se me pergunta alguém porque assim ando,
Respondo que não sei; porém suspeito
Que só porque vos vi, minha Senhora.
Luís de Camões
Cansei de esperar.
Desconfio do futuro incerto.
Hora de "variar".
Talvez agora acerte!
“Un girasol ciego es aquel que no se gira al sol, por lo tanto no ve la luz”.
Nao sei o que pensar.
Nao sei o que dizer.
Nao sei o que fazer.
A partir de agora, eu simplesmente nao sei.
Ou talvez saiba mas insisto em nao ver a luz.
Estou inquieta - estado quase permanente do meu ser.
Preparandome para la Tesina de Master. Primero desafio: el tema.
Primeras ideas...
Titulo: Optica y Semiótica. Iluminación y Arquitectura.
Introducción: Definiciones de contenidos.
Objetivos Teoricos: analisis de la influencia (interpretante) de la iluminacón (objeto) en la arquitectura (signo).
Desarrollo:
Parte 1 - teoria de arquitectura, teoria de iluminación.
Parte 2 - aplicacion.
Presentación. Teorica (texto conceptual). Proyecto (diseño aplicativo).
Apenas ideas sueltas en mañana ociosa de trabajo pero repleto de ideas.
Hasta luego.
Preparandome para la Tesina de Master. Primero desafio: el tema.
Primeras ideas...
Titulo: Optica y Semiótica. Iluminación y Arquitectura.
Introducción: Definiciones de contenidos.
Objetivos Teoricos: analisis de la influencia (interpretante) de la iluminacón (objeto) en la arquitectura (signo).
Desarrollo:
Parte 1 - teoria de arquitectura, teoria de iluminación.
Parte 2 - aplicacion.
Presentación. Teorica (texto conceptual). Proyecto (diseño aplicativo).
Apenas ideas sueltas en mañana ociosa de trabajo pero repleto de ideas.
Hasta luego.
I'LL BE WAITING
He broke your heart
He took your soul
You hurt inside'
Cause there's a hole
You need some time
To be alone
Then you will find
What you've always known
I'm the one who really loves you baby
I've been knocking at your door
As long as I'm living
I'll be waiting
As long as I'm breathing
I'll be there
Whenever you call me
I'll be waiting
Whenever you need me
I'll be thereI've seen you cry
Into the nightI feel your pain
Can I make it right
I realize there's no end in sight
Yet still I wait
For you to see the light
I'm the one who really loves you baby
I can't take it anymore
As long as I'm living
I'll be waiting
As long as I'm breathing
I'll be there
Whenever you call me
I'll be waiting
Whenever you need me
I'll be thereYou are the only one
I've ever known
That makes me feel this way
Girl you are my own
I want to be with you
Until we're old
You've got the love you need right in front of you
Please come home
As long as I'm living
I'll be waiting
As long as I'm breathing
I'll be there
Whenever you call me
I'll be waiting
Whenever you need me
I'll be there...
Que engraçado...
Por muito tempo me ocupei muito do meu tempo a esse blog.
Blog era meu desabafo, meu diva, meu professor, meu amigo que só escutava. Quantas pancadas e amarguras ele aguentou calado. E agora, cada vez mais, largado as traças... Lo siento!
Justamente agora que tenho tanta coisa a dizer... será que tenho mesmo?
Vejo mais coisas, adquiro mais conhecimentos, conheço novos lugares... Externamente!
Hora de voltar para dentro de mim de novo - será que devo?
Será?
Por muito tempo me ocupei muito do meu tempo a esse blog.
Blog era meu desabafo, meu diva, meu professor, meu amigo que só escutava. Quantas pancadas e amarguras ele aguentou calado. E agora, cada vez mais, largado as traças... Lo siento!
Justamente agora que tenho tanta coisa a dizer... será que tenho mesmo?
Vejo mais coisas, adquiro mais conhecimentos, conheço novos lugares... Externamente!
Hora de voltar para dentro de mim de novo - será que devo?
Será?
Há uma semana, voltei de minha pequena grande viagem a algumas das capitais do mundo.
Turista? Nao... Turista nao.
Turista pensa que conheceu tudo, pecorreu tudo e viu tudo atraves do onibus turistico com suas explicaçoes didaticas...
Turista afirma que apreciou todas as inumeras obras de arte de todos os museus em 5s em media por obra...
Turista pensa que tem que fazer programa de indio só porque todo mundo faz igual...
Turista deixa de sentir com os olhos para ver através da camera fotografica digital com 1.000 megapixels.
Turista come MacDonalds para nao perder tempo - perder tempo? Comida nao é a mais cultural das manifestaçoes humanas???
NAO SOU TURISTA!
A partir de agora, preparando-me para viajar sozinha, no meu ritmo e em roteiro exclusivamente meu...
Tao pouco viajo mais com turistas!
Cest la vie!
Ciao!
Turista? Nao... Turista nao.
Turista pensa que conheceu tudo, pecorreu tudo e viu tudo atraves do onibus turistico com suas explicaçoes didaticas...
Turista afirma que apreciou todas as inumeras obras de arte de todos os museus em 5s em media por obra...
Turista pensa que tem que fazer programa de indio só porque todo mundo faz igual...
Turista deixa de sentir com os olhos para ver através da camera fotografica digital com 1.000 megapixels.
Turista come MacDonalds para nao perder tempo - perder tempo? Comida nao é a mais cultural das manifestaçoes humanas???
NAO SOU TURISTA!
A partir de agora, preparando-me para viajar sozinha, no meu ritmo e em roteiro exclusivamente meu...
Tao pouco viajo mais com turistas!
Cest la vie!
Ciao!
POEMA XXIX
No soy igual en lo que digo y escribo.
Cambio, pero no cambio mucho.
El color de las flores no es el mismo bajo el sol
que cuando una nube pasa
o cuando entra la noche
y las flores son color de sombra.
Pero quien mira ve bien que son las mismas flores.
Por eso cuando parezco no estar de acuerdo conmigo
fijaros bien en mí:
si estaba vuelto para la derecha
me volví ahora para la izquierda,
pero soy siempre yo,
asentado sobre los mismos pies.
El mismo siempre, gracias al cielo y a la tierra
y a mis ojos y oídos atentos
y a mi clara sencillez de alma
Fernando Pessoa
Traduzido para la lengua del pais que elegi para ser feliz.
No soy igual en lo que digo y escribo.
No soy igual en lo que digo y escribo.
Cambio, pero no cambio mucho.
El color de las flores no es el mismo bajo el sol
que cuando una nube pasa
o cuando entra la noche
y las flores son color de sombra.
Pero quien mira ve bien que son las mismas flores.
Por eso cuando parezco no estar de acuerdo conmigo
fijaros bien en mí:
si estaba vuelto para la derecha
me volví ahora para la izquierda,
pero soy siempre yo,
asentado sobre los mismos pies.
El mismo siempre, gracias al cielo y a la tierra
y a mis ojos y oídos atentos
y a mi clara sencillez de alma
Fernando Pessoa
Traduzido para la lengua del pais que elegi para ser feliz.
No soy igual en lo que digo y escribo.
Há uma semana estava eu partindo do pais que nasci para voltar ao pais que escolhi.
Quando estava ali, no meio da familia, dos amigos, da minha cultura, lingua e gente... pensei:
Aqui, Brasil, é o meu lugar.
Ao voltar, no meio de mais uma decepçao, me senti muito bem na cidade que escolhi para viver os anos mais incriveis da minha vida.
Agradeço a Deus, a oportunidade de me deixar viver isso aqui - seja pelo prazo que Ele escolher.
Quando estava ali, no meio da familia, dos amigos, da minha cultura, lingua e gente... pensei:
Aqui, Brasil, é o meu lugar.
Ao voltar, no meio de mais uma decepçao, me senti muito bem na cidade que escolhi para viver os anos mais incriveis da minha vida.
Agradeço a Deus, a oportunidade de me deixar viver isso aqui - seja pelo prazo que Ele escolher.
Internet - a maior invasao de privacidade que existe nos dias atuais.
Com ela, invado a tua vida, invado a vida de tua familia tentando descobrir fragmentos de ti.
Com que direito faço isso? Nao tenho esse direito... mas está aqui.
Desculpe-me a invasao, mas você me invadiu primeiro.
Com ela, invado a tua vida, invado a vida de tua familia tentando descobrir fragmentos de ti.
Com que direito faço isso? Nao tenho esse direito... mas está aqui.
Desculpe-me a invasao, mas você me invadiu primeiro.
Muere lentamentequien no viaja,
quien no lee,
quien no oye música,
quien no encuentra gracia en sí mismo.
Muere lentamentequien destruye su amor propio,
quien no se deja ayudar.
Muere lentamentequien se transforma en esclavo del hábitorepitiendo todos los días los mismos trayectos,
quien no cambia de marca,
no se atreve a cambiar el color de su vestimenta
o bien no conversa con quien no conoce.
Muere lentamente
quien evita una pasión y su remolino de emociones,
justamente estas que regresan el brillo
a los ojos y restauran los corazones destrozados.
Muere lentamentequien no gira el volante cuando esta infeliz
con su trabajo,
o su amor,
quien no arriesga lo cierto ni lo incierto para ir detrás de un sueño
quien no se permite,
ni siquiera una vez en su vida,
huir de los consejos sensatos…
¡Vive hoy!
¡Arriesga hoy!
¡Hazlo hoy!
Diante do poema de Neruda, afirmo:
EU VIVO HOJE.
EU ARRISCO SEMPRE.
FAÇO QUANDO DEVO.
quien no lee,
quien no oye música,
quien no encuentra gracia en sí mismo.
Muere lentamentequien destruye su amor propio,
quien no se deja ayudar.
Muere lentamentequien se transforma en esclavo del hábitorepitiendo todos los días los mismos trayectos,
quien no cambia de marca,
no se atreve a cambiar el color de su vestimenta
o bien no conversa con quien no conoce.
Muere lentamente
quien evita una pasión y su remolino de emociones,
justamente estas que regresan el brillo
a los ojos y restauran los corazones destrozados.
Muere lentamentequien no gira el volante cuando esta infeliz
con su trabajo,
o su amor,
quien no arriesga lo cierto ni lo incierto para ir detrás de un sueño
quien no se permite,
ni siquiera una vez en su vida,
huir de los consejos sensatos…
¡Vive hoy!
¡Arriesga hoy!
¡Hazlo hoy!
Diante do poema de Neruda, afirmo:
EU VIVO HOJE.
EU ARRISCO SEMPRE.
FAÇO QUANDO DEVO.
aqui estou eu no meu pais, Brasil
aqui estou eu no meu estado, Minas Gerais
aqui estou eu na minha cidade, Belo Horizonte
aqui estou eu sabendo onde estou mas sem saber para onde eu vou
aqui estou eu com medo do meu tempo acabar e nao ter desfrutado tudo que poderia
aqui estou eu...
medrosa
saudosa
melosa
horrorosa
e ainda sim, feliz!
aqui estou eu no meu estado, Minas Gerais
aqui estou eu na minha cidade, Belo Horizonte
aqui estou eu sabendo onde estou mas sem saber para onde eu vou
aqui estou eu com medo do meu tempo acabar e nao ter desfrutado tudo que poderia
aqui estou eu...
medrosa
saudosa
melosa
horrorosa
e ainda sim, feliz!
em casa!
sensacao maravilhosa ...
bom estar aqui!
feeeeeeeeeeeliz!
sensacao maravilhosa ...
bom estar aqui!
feeeeeeeeeeeliz!
sabado, 08 de março de 2008
... de malas semi prontas para voltar à terrinha!
quanta ansiedade carrego comigo, meu Deus....
alergia que vem e vai... insonia - despertando as 4:30 da manha!
ja forma 4 saidas para a compras das lembracinhas e ate agora nao acabei...
cds, dvds, camisetas, quebra-cabeça, jogo da memoria, vinho, paellera, perfume, leque, bonecas, livros, arroz fallero, preparado para paella, curtas, longas, arquitetura, cinema, arte, gastronomia, enologia... tudo isso somado ao mundo de ansiedade.
roupas na mala... as demais lavando... desordem espacial... caos mental!
aqui estou eu... no meio dos meus delirios... sem muita inspiaraçao para nada! helpme please!
é isso ai... fuiii!!!
... de malas semi prontas para voltar à terrinha!
quanta ansiedade carrego comigo, meu Deus....
alergia que vem e vai... insonia - despertando as 4:30 da manha!
ja forma 4 saidas para a compras das lembracinhas e ate agora nao acabei...
cds, dvds, camisetas, quebra-cabeça, jogo da memoria, vinho, paellera, perfume, leque, bonecas, livros, arroz fallero, preparado para paella, curtas, longas, arquitetura, cinema, arte, gastronomia, enologia... tudo isso somado ao mundo de ansiedade.
roupas na mala... as demais lavando... desordem espacial... caos mental!
aqui estou eu... no meio dos meus delirios... sem muita inspiaraçao para nada! helpme please!
é isso ai... fuiii!!!
estou voltando em uma semana... mas sinto tanto medo!
coño! medo do que???
yo que sé...
medo, medo e medo... alergia dos pés a cabeça...
mundo que ja conheço exatamente como é... medo do que entao? eu hein...
só eu e minhas brotoejas sabem...
socorro!
coño! medo do que???
yo que sé...
medo, medo e medo... alergia dos pés a cabeça...
mundo que ja conheço exatamente como é... medo do que entao? eu hein...
só eu e minhas brotoejas sabem...
socorro!
de uma viagem curta
acabo de chegar
chegar em casa
cheia de novas ideias
novos conceitos, novos sentimentos,
novos aclaramentos sobre o passado
novas impressoes
cheia de arte: matisses, picassos e kandinskys
cheia de metropole London London
gente diferente, gente de todo mundo,
cidade viva
cidade de contrastes: conservadora e de vanguarda
cidade paradoxal, como eu!
acabo de chegar de Londres... estou em casa em Valencia
e tudo isso "me parece muy raro"
Dizem que sou louco por pensar assim
Se eu sou muito louco por eu ser feliz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Se eles são bonitos, sou Alain Delon
Se eles são famosos, sou Napoleão
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu
Se eles têm três carros, eu posso voar
Se eles rezam muito, eu já estou no ar
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu
Sim sou muito louco, não vou me curar
Já não sou o único que encontrou a paz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, eu sou feliz
cometi uma insanidade...
... mais uma!
sou louquinha da silva (da silva mesmo)!
adoro ser insana, louca, doida!
adoro o risco
correr o risco.
de novo, de forma diferente...
dessa vez mais inteira, mas certeira, mais doideira.
"Mas louco é quem me diz que nao é feliz... eu sou feliz.!
Mi mujer y yo estábamos sentados a la mesa en la reunión de mis excompañeros de colegio.
Yo contemplaba a una mujer sentada en una mesa vecina, totalmente borracha que se mecía con su bebida en la mano.
Mi mujer me preguntó:
- ¿La conoces?
- Sí -suspiré-, es mi ex-novia.
- Supe que se dio a la bebida cuando nos separamos hace muchos años y me dijeron que nunca más estuvo sobria.
- ¡Dios mío! - exclamó mi mujer ¡Quién diría que una persona puede celebrar algo durante tanto tiempo!
Moraleja: Siempre hay dos maneras de ver las cosas...
Yo contemplaba a una mujer sentada en una mesa vecina, totalmente borracha que se mecía con su bebida en la mano.
Mi mujer me preguntó:
- ¿La conoces?
- Sí -suspiré-, es mi ex-novia.
- Supe que se dio a la bebida cuando nos separamos hace muchos años y me dijeron que nunca más estuvo sobria.
- ¡Dios mío! - exclamó mi mujer ¡Quién diría que una persona puede celebrar algo durante tanto tiempo!
Moraleja: Siempre hay dos maneras de ver las cosas...
TÔ VOLTANDO(Maurício Tapajós/Paulo César Pinheiro)
.
Pode ir armando o coreto
E preparando aquele feijão preto
Eu tô voltando
.
Põe meia dúzia de Brahma pra gelar
Muda a roupa de cama
Eu tô voltando
.
Leva o chinelo pra sala de jantar
Que é lá mesmo que a mala eu vou largar
Quero te abraçar
Pode se perfurmar
Porque eu tô voltando
.
Dá uma geral, faz um bom defumador
Encha a casa de flor
Que eu tô voltando
.
Pega uma praia aproveita tá calor
Vai pegando uma cor
Que eu tô voltando
.
Faz um cabelo bonito pra eu notar
Que eu só quero mesmo é despentear
Quero te agarrar
Pode se preparar
Porque eu tô voltando
.
Põe pra tocar na vitrola aquele som
Estréia uma camisola
Eu tô voltando
.
Dá folga pra empregada
Manda a criançada pra casa da vó
Que eu tô voltando
.
Diz que eu só volto amanhã se alguém chamar
Telefone não deixa nem tocar
Quero la la iála la iá iá iá
Porque eu tô voltando
.
Pode ir armando o coreto
E preparando aquele feijão preto
Eu tô voltando
.
Põe meia dúzia de Brahma pra gelar
Muda a roupa de cama
Eu tô voltando
.
Leva o chinelo pra sala de jantar
Que é lá mesmo que a mala eu vou largar
Quero te abraçar
Pode se perfurmar
Porque eu tô voltando
.
Dá uma geral, faz um bom defumador
Encha a casa de flor
Que eu tô voltando
.
Pega uma praia aproveita tá calor
Vai pegando uma cor
Que eu tô voltando
.
Faz um cabelo bonito pra eu notar
Que eu só quero mesmo é despentear
Quero te agarrar
Pode se preparar
Porque eu tô voltando
.
Põe pra tocar na vitrola aquele som
Estréia uma camisola
Eu tô voltando
.
Dá folga pra empregada
Manda a criançada pra casa da vó
Que eu tô voltando
.
Diz que eu só volto amanhã se alguém chamar
Telefone não deixa nem tocar
Quero la la iála la iá iá iá
Porque eu tô voltando
PORQUE ESTOU VOLTANDO...
(PAUSA E LEMBRO O PORQUÊ ME FUI...)
POR QUE ESTOU VONTANDO?
(E ENTAO SURGE A DÚVIDA)
ESTOU VOLTANDO. POR QUÊ?
(E DAS DÚVIDAS, SACO OUTRAS DÚVIDAS)
PORQUE ESTOU VOLTANDO.
(E, FINALMENTE DESCUBRO O PORQUÊ)
Voltando para unir a que fui e a que sou...
Voltando para as minhas raizes, para meu berço, para meu ninho, para me porto seguro...
Voltando para minha gente, para minha lingua, para minha cultura.
Voltando para, quem sabe agora, encontrar o perdido que nunca foi achado.
Voltando para renovar FORÇAS e continuar...
Voltando por saudade!
Voltando de férias... em casa!
Volto, pelo caminho contrário do que vim...
Volto melhor do que saí.
Volto distante...
Voltarei.
Estou voltando porque estou voltando!
Hoje comprei as passagens e parte do Brasil volta para dentro de mim...
Saudade!
"El verdadero hombre quiere dos cosas: el peligro y el juego. Por eso ama a la mujer, el juguete más peligroso.."
En noche vieja, pedi un año con passion.... Y que venga el juego! La PAZ de 20007 Dios me ha ayudado a encontar... Que me de fuerza en 20008 para soportar todas las consecuencias del juego que se inicia!
Carpe Diem - hoy y siempre
En noche vieja, pedi un año con passion.... Y que venga el juego! La PAZ de 20007 Dios me ha ayudado a encontar... Que me de fuerza en 20008 para soportar todas las consecuencias del juego que se inicia!
Carpe Diem - hoy y siempre
