Mentes Inquietas I
11:32 PM | Author: CD_Brasil
DDA E A VIDA AFETIVA

os últimos românticos: emoção em excesso e escassez de razão...


Como dizia o poeta: “Amar só se aprende amando”.E é exatamente isso que se deve aprender ao amar ou ser amado por alguém com DDA.
É verdade que tal citação vale para qualquer tipo de relação amorosa, no entanto amar uma pessoa como comportamento DDA pode exigir maestria e uma grande habilidade de Mara, uma vez que as relações amorosas, neste casos, costumam ter a mesma intensidade dos “lopings” pois tudo pode acontecer nessas relações num espaço de tempo tão curto que os amantes podems chegar ao ponto de duvidar da realidade dis fatos. Amar um DDA pode significar ter sua vida virada de ponta a cabeça em poucos minutos.

Como foi visto anteriormente, as três principais características do comportamento DDA são desatenção, hiperatividade e impulsividade.

A forma de amar será também influenciada por essa tríade de intensidade variável. Mas uma coisa é certa: em todos os caso sobra emoção e quase sempre falta razão. Mentes inquietas parecem não possuir nenhum pequeno especo que seja para abrigar a velha e cansada amiga RAZÃO.

Um DDA com hiperatividade física e impulsividade assemelha-se a um tornado apaixonado. È capaz de conhecer alguém; apaixonar-se perdidamente; casar-se; brigar; odiar; separar; divorciar; e tornar a casar-se. Tudo me menos de um mês. Exagero? É, talvez estas pessoas sejam os “ultimo românticos do litoral sul” (lulu Santos) ou ainda os exagerados que se jogam aos seus pés com mil rosas roubadas (à la Cazuza). Eles tendem a sentir as emoções de um modo muito mais intenso do que a maioria das pessoas se quer pode imaginar. Quando se apaixonam, estão realmente apaixonados, toda sua atenção volta-se para esse sentimento sem que possam controlar tal impulso, ficam literalmente cegos de paixão.
(...)

Já os DDAs que não possuem tanta hiperatividade física e impulsividade tendem a se apaixonar à moda antiga, transformam o objeto da paixão em um ser idealizado. São capazes de gastar horas e horas de seus dias pensando em no ser amado, em poesias nas quais que dirá a ele como e o quanto a vida será perfeita ao seu lado. Amam intensamente, no interior de suas mentes, na conseguem colocar em prática todas as coisas que vivem em seus pensamentos. Muitas vezes seus parceiros nem sequer sabem ou imaginam que são objetos de tão nobres sentimentos. Felizmente, toda essa emoção pode se transformar em poesia, obras literárias ou músicas.
(...).
Na verdade, os problemas no relacionamento afetivo com DDA começam a aparecer e aparecer e causar grandes desconfortos após a fase de paixão. É muito fácil se apaixonar por um DDA, o grande desafio é ultrapassar a explosão inicial e estabelecer uma relação afetiva duradoura de crescimento e respeito mútuo.

a) Esquecimentos, Distração de Desorganização;
b) Falta de controle dos impulsos;
c) Necessidade de estimulação constante;
d) Dificuldades em comunicar-se afetivamente

A essa altura, você deve estar pensando: “Farei de tudo para não me apaixonar por um DDA”. Ou se você acha que é um deles, deve estar apavorando pensando: “Onde vou encontar um parceiro que possa compreender-me e ajudar-me nessa que parece ser uma batalha de titã, que é fazer alguém com DDA ter uma relação razoavelmente estável e feliz?” Pois bem, aos primeiros respondemos: não é nada fácil ficar imune aos encantos sedutores dos DDAs. Aos próprios devemos prevenir que a tarefa não é fácil, mas está longe de ser impossível. A dica fundamental é escolher uma pessoa especial que goste de gente, com suas virtudes e suas limitações.
|
This entry was posted on 11:32 PM and is filed under . You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.

0 comentários: