Tardé tanto en tomar una decision y ahora estoy de nuevo indecisa... Siempre supe que solamente una cosa podría pararme... solamente un sentimiento me haria volver (en ese caso, quedar)... no sé lo que es aun... es apenas ese sentimiento de soñar despierto... esa cosa que no tiene forma, no tiene nombre, una alegria sin sentido, sin principio y sin fin que no sé como ha llegado y no sé como ha aparecido, solo sé que me deja en estado de extasis.
¿Quien eres tu, "estraño"? que me invade la habitacion y rellena mi vida de esperanza.
¿Quien eres tu, "monja"? que me saca risas con tus fotos y comentarios tan llenos de humor.
¿Quien eres tu, "hombre inseguro"? que me dá ganas de coger en mis brazos y besarte
¿Quien eres? ¿Que quieres? ¿Que sientes? ¿Que piensas?
Eres un no sé el que... que nació no sé donde... y duele no sé porqué.
algo pasa conmigo...
no es nada absolutamente nuevo...
pero siempre es otra história.
¿será que si? ¿será que no?
En la contradicción de mis actos y pensamientos que está la esencia de mi fuerza.
Era asi. Es asi. Siempre será asi.
Ontem eu fui ao cinema ver o filme "Bienvenido al norte" (Bienvenue chez les Ch’tis 2008)
Sinopse: "Philippe es un director de una oficina de correos, que sueña con ser trasladado al sur pero que debido a una mala jugada (hacerse pasar por minusválido) es enviado al NORTE, para un mínimo de dos años, donde hace frío el paraje es inhóspito y la gente despiadada: o eso en teoría. Al principio Philippe lo pasa mal, pero le cuesta poco aceptar las costumbres locales, familiarizarse con le idioimja ch´ti y a medida que vaya haciendo amistad con sus subordinados; sus cuatro compañeros de trabajo, la cosas pasará de ser un infierno al paraíso.
Philippe ha dejado en su casa a su depresiva mujer y a su hijo. Ahora que él está lejos y su mujer en la distancia vela por él, es cuando mejor se encuentra, mejorando de su depresión, al sentirse útil. Mientras Philippe se lo pasa pipa en su nuevo destino, comiendo patatas fritas, tomando sus cervezas en los bares, charlando con los lugareños, gente muy acogedora, con los cuales acabará compartiendo tragos. Así que Philippe debe mentir para contentar a su mujer y contarle milongas; que hace frío, que la gente es tosca y simple, etc..hasta que ésta decida ir a ver donde trabaja su marido, y entonces se orqueste una obra extraordinaria, jugando al engaño."
Chorei no final! hehehehe
quem me conhece sabe que nao choro fácil no cinema, a menos que isso cale fundo no meu coraçao. E calou!
Partir do Brasil rumo a España era partir para o novo, para uma aventura sem precedentes na minha vida. Minhas conquistas aqui podem nao parecer grande coisa, mas me custaram muito. Saí a primeira vez dali, sem lagrimas.
Partir da España rumo ao Brasil é partir para o velho, um retroscesso desejado. Embora com algumas novidades. Nao sei ainda quais serao as minhas conquistas na volta, talvez custem muito, talvez seja mais facil. Já começo a chorar a minha partida pq o que aqui deixo eu sei que nao haverá retrocesso. Nao creio que voltarei a viver aqui.
Sinopse: "Philippe es un director de una oficina de correos, que sueña con ser trasladado al sur pero que debido a una mala jugada (hacerse pasar por minusválido) es enviado al NORTE, para un mínimo de dos años, donde hace frío el paraje es inhóspito y la gente despiadada: o eso en teoría. Al principio Philippe lo pasa mal, pero le cuesta poco aceptar las costumbres locales, familiarizarse con le idioimja ch´ti y a medida que vaya haciendo amistad con sus subordinados; sus cuatro compañeros de trabajo, la cosas pasará de ser un infierno al paraíso.
Philippe ha dejado en su casa a su depresiva mujer y a su hijo. Ahora que él está lejos y su mujer en la distancia vela por él, es cuando mejor se encuentra, mejorando de su depresión, al sentirse útil. Mientras Philippe se lo pasa pipa en su nuevo destino, comiendo patatas fritas, tomando sus cervezas en los bares, charlando con los lugareños, gente muy acogedora, con los cuales acabará compartiendo tragos. Así que Philippe debe mentir para contentar a su mujer y contarle milongas; que hace frío, que la gente es tosca y simple, etc..hasta que ésta decida ir a ver donde trabaja su marido, y entonces se orqueste una obra extraordinaria, jugando al engaño."
Chorei no final! hehehehe
quem me conhece sabe que nao choro fácil no cinema, a menos que isso cale fundo no meu coraçao. E calou!
Partir do Brasil rumo a España era partir para o novo, para uma aventura sem precedentes na minha vida. Minhas conquistas aqui podem nao parecer grande coisa, mas me custaram muito. Saí a primeira vez dali, sem lagrimas.
Partir da España rumo ao Brasil é partir para o velho, um retroscesso desejado. Embora com algumas novidades. Nao sei ainda quais serao as minhas conquistas na volta, talvez custem muito, talvez seja mais facil. Já começo a chorar a minha partida pq o que aqui deixo eu sei que nao haverá retrocesso. Nao creio que voltarei a viver aqui.
Hoje Tia Pingo e Victor se foram... estou preocupada pq nao sei onde estao depois que o aeroporto de Barajas foi fechado pela nevasca. Nunca Barajas foi fechado pela neve. Só hoje e justo hoje. Espero que estejam bem e tranquilos. Já saberei amanha.
Um pedacinho especial da minha vida se foi deixando paz e força no meu coraçao. É um periodo complicado na minha vida, e talvez por isso mesmo, a vontade de escrever tenha voltado. Quando estou na situaçao confortavel, sou muito sem graça.
Na Espanha, aprendi muitas coisas... ainda estou aprendendo. Um dos aprendizados constantes foi entender de forma definitiva a família que eu tenho. Claro que é cheinha de defeitos. Muito humana graças a Deus. Mas, resumiendo, de parte de pai e de mae, tenho familias diferentes mas que há entre seus membros (nao todos) fraternidade (palavra curiosa ja é que vem de fraterno=irmao), solidariedade e principalmente amor. Há amor entre a gente. E por isso que os outros sentimentos afloram de forma tao significativa.
Indo mas especificamente a minha familia imediata: pai, mae e irma, a sensaçao é a mesma. AMOR. Somos feitos disso, sentimos isso e compartimos isso. NOS AMAMOS. Tô molengona... super ulta sensivel... e qq coisa (como agora) as lágrimas vem aos olhos.
Me lembrei da minha última consulta no centro de Umbanda que Henrique me disse que meu maior aprendizado seria pessoal. E é basicamente esse!
A sensaçao de voltar para casa é boa. E eu que imagina que seria ruim. Só tenho medo de nao conseguir. Pura e total insegurança minha. Dei conta de tantas, nao foi? :)
Vou para de fumar. Decisao nao pela saúde, admito. Mas por economia... Agora tudo converto em comida. Fumar por 1 mes= comida por 1 semana ou mais... num dá mais para brincar de fumante na beira do caos.
Vou emagrecer. Quero voltar a ter uma autoestima melhor. Isso vai me ajudar nas adversidades futuras... e com pouca grana, cai melhor.
Vou terminar esse mestrado com uma nota 10. Eu tenho essa capacidade! Eu sou boa! Eu tenho tempo.
Vou trabalhar sempre que puder. Cada centavo recebido é menos um saindo do bolso do meu pai.
quem viver verá... até logo, Tia e Primo.
Tô voltando para casa. É! Eu tenho casa!!!
Um pedacinho especial da minha vida se foi deixando paz e força no meu coraçao. É um periodo complicado na minha vida, e talvez por isso mesmo, a vontade de escrever tenha voltado. Quando estou na situaçao confortavel, sou muito sem graça.
Na Espanha, aprendi muitas coisas... ainda estou aprendendo. Um dos aprendizados constantes foi entender de forma definitiva a família que eu tenho. Claro que é cheinha de defeitos. Muito humana graças a Deus. Mas, resumiendo, de parte de pai e de mae, tenho familias diferentes mas que há entre seus membros (nao todos) fraternidade (palavra curiosa ja é que vem de fraterno=irmao), solidariedade e principalmente amor. Há amor entre a gente. E por isso que os outros sentimentos afloram de forma tao significativa.
Indo mas especificamente a minha familia imediata: pai, mae e irma, a sensaçao é a mesma. AMOR. Somos feitos disso, sentimos isso e compartimos isso. NOS AMAMOS. Tô molengona... super ulta sensivel... e qq coisa (como agora) as lágrimas vem aos olhos.
Me lembrei da minha última consulta no centro de Umbanda que Henrique me disse que meu maior aprendizado seria pessoal. E é basicamente esse!
A sensaçao de voltar para casa é boa. E eu que imagina que seria ruim. Só tenho medo de nao conseguir. Pura e total insegurança minha. Dei conta de tantas, nao foi? :)
Vou para de fumar. Decisao nao pela saúde, admito. Mas por economia... Agora tudo converto em comida. Fumar por 1 mes= comida por 1 semana ou mais... num dá mais para brincar de fumante na beira do caos.
Vou emagrecer. Quero voltar a ter uma autoestima melhor. Isso vai me ajudar nas adversidades futuras... e com pouca grana, cai melhor.
Vou terminar esse mestrado com uma nota 10. Eu tenho essa capacidade! Eu sou boa! Eu tenho tempo.
Vou trabalhar sempre que puder. Cada centavo recebido é menos um saindo do bolso do meu pai.
quem viver verá... até logo, Tia e Primo.
Tô voltando para casa. É! Eu tenho casa!!!
En España, en el día de los Reyes (6 de enero) se celebra lo Días de Reyes (raro, no?) - hahahaha
Mi gran amigo Javier, me ha dicho que puedo pedir lo que yo quiera. Aunque sea de última hora, voy a pedir. Solamente 3 pedidos, uno para cada rey.
a Melchor, pido amor... para dejar mi corazón fuerte y en paz.
a Gaspar, pido paciencia... para aguantar lo que viene por delante.
a Baltasar, pido fuerza... para llegar a mis objetivos con éxito.
No pido dinero abundante, amores apasionantes, belleza exuberante, salud extraordinaria y orgamos multiples. Solo pido amor, paciencia e fuerza.
Gracias a los reyes,
Claudia
Mi gran amigo Javier, me ha dicho que puedo pedir lo que yo quiera. Aunque sea de última hora, voy a pedir. Solamente 3 pedidos, uno para cada rey.
a Melchor, pido amor... para dejar mi corazón fuerte y en paz.
a Gaspar, pido paciencia... para aguantar lo que viene por delante.
a Baltasar, pido fuerza... para llegar a mis objetivos con éxito.
No pido dinero abundante, amores apasionantes, belleza exuberante, salud extraordinaria y orgamos multiples. Solo pido amor, paciencia e fuerza.
Gracias a los reyes,
Claudia
Estou em guerra... Essa é a sensaçao!
Nao há guerras declaradas no mundo, mas o meu mundo está em guerra.
Guerra com duraçao limitada, eu sei - apenas mais 6 meses. Mas nesse tempo todo, eu nao sei o que vai acontecer.Voluntariamente, me exilei. Exílio necessário para eu compreender grande parte do meu mundo e do meu eu. Até certo ponto, eu venci essa guerra. Aprendi a gostar de mim, mesmo que ninguem goste. Entendi, de longe, melhor as pessoas. Umas eu abraço de volta com carinho. A outras elimino da minha vida. Alcancei absolutamente todos meus objetivos: fui independente, viajei por um pedacinho desse mundao tao incrível, voltei as minhas custas ao meu país, comprei coisas que sempre desejei. Tive soldados fieis nessa batalha. Muitos deles ainda estao vivos ao meu lado. Alguns desertaram. Outros morreram. Minha eterna gratidao ainda que nao 100% declarada.
Guerra contra o que?
Guerra contra a denegaçao do meu visto. Tenho medo e vergonha por estar ilegal. Pura soberba, admito. Há tanta gente assim, nao é? gente boa, melhor que eu, na mesma situaçao e por necessidade.
Guerra contra o desemprego. A empresa está em chamas e eu ainda nao abandonei a batalha. Mesmo correndo o risco de me pegarem ali, só deixo de trabalhar quando nao houver mais trabalho. Minha gratidao a esse homem que marcou a minha vida em todos os sentidos. Aprendendo o que fazer e a que nao fazer. Obrigada pela generosidade e pela oportunidade. Gracias, Toni.
Guerra contra mim mesma. Ter animo e lutar até o fim. Buscar as cenouras na horta, para matar a minha fome. Fome nao literal. Talves, quem sabe, fome de conhecimento. Passando necessidades. A bonequinha de luxo usa roupas velhas. A gulosa conta centavos no supermercado.
Guerra contra o meu orgulho. Acho um absurdo meus pais se sacrificarem por mim. Eu desertei. Deveria conseguir, mas nao posso mais.
No meio disso tudo, tive que encontrar uma luz no fim do túnel. Nao sei se a encontrei, mas pelo menos eu inventei uma luz para guiar o meu caminho em tempos de guerra. Volto ao Brasil. Isso é fato sem volta e de volta. A Belo Horizonte, só em último caso. Amo e me orgulho da minha terra. Terra de gente guerreira e íntegra. Mas nao posso mais viver ali. Nao é soberba nesse caso. É necessidade espiritual. Sou daquele lugar, mas meu caminho é abrir caminhos, em busca das minhas esmeraldas. Espero que meu destino seja diferente do meu antepassado que só encontrou turmalinas sem valor. Ironia do destino, seguirei o mesmo caminho que leva seu nome. Rod. BR-381, Fernao Dias - Belo Horizonte - Sao Paulo. Neta de bandeirante, bandeirante é. Rumo a Sao Paulo, terra conhecida mas pouco conhecida. Lugar de origem, lugar de destino. Lugar intermediário talvez - a conexao perfeita, quem sabe.
Volto depois da minha pior guerra. Volto em farrapos. Volto derrotada. Mas a luta é a minha constante.
Brasil! Tô voltando!!!
Chamo a isso de guerra pq a luta e a esperança sao os sentimentos que me movem. E o medo ao lado.
Nao há guerras declaradas no mundo, mas o meu mundo está em guerra.
Guerra com duraçao limitada, eu sei - apenas mais 6 meses. Mas nesse tempo todo, eu nao sei o que vai acontecer.Voluntariamente, me exilei. Exílio necessário para eu compreender grande parte do meu mundo e do meu eu. Até certo ponto, eu venci essa guerra. Aprendi a gostar de mim, mesmo que ninguem goste. Entendi, de longe, melhor as pessoas. Umas eu abraço de volta com carinho. A outras elimino da minha vida. Alcancei absolutamente todos meus objetivos: fui independente, viajei por um pedacinho desse mundao tao incrível, voltei as minhas custas ao meu país, comprei coisas que sempre desejei. Tive soldados fieis nessa batalha. Muitos deles ainda estao vivos ao meu lado. Alguns desertaram. Outros morreram. Minha eterna gratidao ainda que nao 100% declarada.
Guerra contra o que?
Guerra contra a denegaçao do meu visto. Tenho medo e vergonha por estar ilegal. Pura soberba, admito. Há tanta gente assim, nao é? gente boa, melhor que eu, na mesma situaçao e por necessidade.
Guerra contra o desemprego. A empresa está em chamas e eu ainda nao abandonei a batalha. Mesmo correndo o risco de me pegarem ali, só deixo de trabalhar quando nao houver mais trabalho. Minha gratidao a esse homem que marcou a minha vida em todos os sentidos. Aprendendo o que fazer e a que nao fazer. Obrigada pela generosidade e pela oportunidade. Gracias, Toni.
Guerra contra mim mesma. Ter animo e lutar até o fim. Buscar as cenouras na horta, para matar a minha fome. Fome nao literal. Talves, quem sabe, fome de conhecimento. Passando necessidades. A bonequinha de luxo usa roupas velhas. A gulosa conta centavos no supermercado.
Guerra contra o meu orgulho. Acho um absurdo meus pais se sacrificarem por mim. Eu desertei. Deveria conseguir, mas nao posso mais.
No meio disso tudo, tive que encontrar uma luz no fim do túnel. Nao sei se a encontrei, mas pelo menos eu inventei uma luz para guiar o meu caminho em tempos de guerra. Volto ao Brasil. Isso é fato sem volta e de volta. A Belo Horizonte, só em último caso. Amo e me orgulho da minha terra. Terra de gente guerreira e íntegra. Mas nao posso mais viver ali. Nao é soberba nesse caso. É necessidade espiritual. Sou daquele lugar, mas meu caminho é abrir caminhos, em busca das minhas esmeraldas. Espero que meu destino seja diferente do meu antepassado que só encontrou turmalinas sem valor. Ironia do destino, seguirei o mesmo caminho que leva seu nome. Rod. BR-381, Fernao Dias - Belo Horizonte - Sao Paulo. Neta de bandeirante, bandeirante é. Rumo a Sao Paulo, terra conhecida mas pouco conhecida. Lugar de origem, lugar de destino. Lugar intermediário talvez - a conexao perfeita, quem sabe.
Volto depois da minha pior guerra. Volto em farrapos. Volto derrotada. Mas a luta é a minha constante.
Brasil! Tô voltando!!!
Chamo a isso de guerra pq a luta e a esperança sao os sentimentos que me movem. E o medo ao lado.
Costumo dizer que tardo muito em tomar uma decisao, mas ela ja foi tomada e hoje 100% certo: volto a casa!
Voltar a casa... depois do dever cumprido: tese defendida e com um 10.
Volar a casa... e nao muito, cidade nova, vida nova... nao quero nada velhinho em folha!
Voltar a casa... com a sensaçao de ter tido vitórias aqui, mesmo que nao tenha sido o tempo todo (e isso existe?).
Voltar a casa e construir novamente a minha casa. Eu disse minha e dessa vez só minha. Própria casa e nao necessariamente casa própria.
Volto... to voltando! e feliz de estar voltando...
Voltar a casa... depois do dever cumprido: tese defendida e com um 10.
Volar a casa... e nao muito, cidade nova, vida nova... nao quero nada velhinho em folha!
Voltar a casa... com a sensaçao de ter tido vitórias aqui, mesmo que nao tenha sido o tempo todo (e isso existe?).
Voltar a casa e construir novamente a minha casa. Eu disse minha e dessa vez só minha. Própria casa e nao necessariamente casa própria.
Volto... to voltando! e feliz de estar voltando...
